Mortos existem aos montes
nas frias calçadas,
nas fontes salgadas
e sob as tristes pontes
São trapos humanos
Não têm sonhos, pesadelos
Não têm alegrias, nem zelos
Vivem como cães; sem planos
Quem por eles zela?
Quem por eles chora?
Quem a eles dá bola?
Quem a eles viera?
Mario Sergio
Ta começando a fikar interesante
ResponderExcluirADORO POESIA SOCIAL. TENHO VÁRIAS, MAS AINDA NÃO POSTEI NENHUMA NO MEU BLOG...
ResponderExcluirABRAÇOS
Gostei e muito!
ResponderExcluirParabéns!
Beijos