Tecidos de seda nobre temperando corpos de podridão enorme
Almas degradadas descem escadas
Que levam aos palácios dourados feitos de carne e ossos inocentes
Vibrem os descrentes na crença dos honestos,
Pois os tempos são vindos e a verdade brilhará como nunca brilhou
Vejam arrepiados o esplendor que se levanta
Lento mas forte, firme, intrépida criança que agora lança
O olhar em direção ao mar, ao horizonte infinito
Voltem aos gritos aqueles que se perderam na estrada,
A hora é chegada, nenhuma humana alma será renegada,
Mas nenhuma delas se furtará da escolha
Livre-arbítrio reinará como nunca, decidam-se logo
Ou recebam a inglória fortuna dos infortunados,
Dos anjos caídos do paraíso recém-reencontrado
Mario Sergio
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